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23/09/2015

Programe-se para o IX Festival Sabin de Teatro

Em sua 9ª edição, o Festival de Teatro do Colégio Albert Sabin traz sete peças escritas e encenadas por nossos alunos: “Tennescity”, “Nem Tudo é Azul no Reino Azul”, “A Gata Borralheira”, “A Menina e o Vento”, “Um Sonho de Pierrô, um Beijo de Arlequim: o Amor de Colombina”, “O X da Questão” e “O Apanhador de Sonhos”.

Convidamos todos os alunos, pais e colaboradores para as sessões abertas, que acontecem às 20h no Anfiteatro Picasso. Confira a programação completa e participe:

Tennescity (turma de Inglês)
Sessão aberta: 30/09, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
O espetáculo adaptado do texto original “Tribobó”, de Maria Clara Machado, é um daqueles faroestes tipicamente americanos: o cenário é um saloon, os figurinos são inspirados nos famosos filmes de bangue-bangue e as personagens são mocinhos e bandidos. A peça conta a história de Marly Marlene Smity. Única herdeira da Tennessee Farm, ela é sequestrada por bandidos que pretendem tomar posse das terras e do ouro existente ali. Enquanto isso, Tennescity, prestes a ganhar uma estação de trem, é administrada por um prefeito corrupto, que tenta impedir a chegada do progresso.

Nem Tudo é Azul no Reino Azul (6º ano da manhã)
Sessão aberta: 15/10, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
Num feio dia, o decreto: é proibido se misturar. Numa bela noite: o vermelho ficou amarelo e o amarelo ficou vermelho. Durante muitos dias e noites, o azul era o mais belo. Mas, num dia em que já era quase noite, descobriu-se que o amor derivou muitas outras cores. E no último dia, a felicidade durou até a noite e depois até o outro dia, e assim por diante… E tudo se transformou em aquarela, pois nem tudo é azul no Reino Azul.

A Gata Borralheira (6º e 7º anos da tarde)
Sessão aberta: 20/10, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
Em meio às cinzas, aos farrapos e à exaustão, surge a verdadeira beleza: a simplicidade. Às vezes, realmente precisamos de uma ajuda para entender qual a nossa verdadeira essência. Mas que mal há nisso, se até mesmo os diamantes precisam ser lapidados para se tornarem preciosos? Assim é a história de A Gata Borralheira, um texto que nos mostra que não importa o que os outros fizeram conosco, mas sim o que faremos com o que fizeram conosco.

A Menina e o Vento (7º ano da manhã)
Sessão aberta: 29/10, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
O espetáculo adaptado do texto original de Maria Clara Machado narra a história de Maria, uma menina muito curiosa e de coração aventureiro que deseja ter asas para voar pelo mundo e conhecer tudo o que, até então, só tinha visto nos livros. Com esse espírito, Maria foge de uma vida rigorosa imposta por suas tias, faz amizade com o Vento e é convidada a viajar em sua cacunda. Enquanto descobre os encantos e desafios de um novo mundo, suas tias e seu irmão tentam desvendar o mistério de seu desaparecimento. Para onde terá ido a tal menina? Será que voltará? Será Maria capaz de entender que ser livre não é ser como folhas ao vento, mas como o vento nas folhas?

Um Sonho de Pierrô, um Beijo de Arlequim: o Amor de Colombina (Ensino Médio)
Sessão aberta: 4/11, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
Um sonho, um beijo e um amor. Venham a este espetáculo sobre todo e qualquer ser humano que ama, já amou ou amará. É Carnaval. Tem muito confete, serpentina, mascarados, fantasia e dança… Mas só venham aqueles que trazem a alegria. Afinal, é noite de folia e, por que não dizer, de muita, mas muita poesia.

O X da Questão (8º e 9º anos da manhã)
Sessão aberta: 11/11, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
E que, caso nada der certo, eu seja perdoado por ter tentado. E que eu não perca essa teimosia só minha de ter fé na vida. E que eu me livre diariamente das garras do maior pecado universal chamado ingratidão. E que eu saiba das quedas no caminho e que elas não me assustem. E que eu levante da cama quando a vontade for de ficar. E que eu regue as flores mesmo sabendo que, um dia ou outro, elas hão de morrer. E que as minhas verdades jamais se percam no tempo e no espaço. E que eu me poupe de autoflagelação, me perdoe e me reinvente. E que eu ame mesmo sabendo que, como as flores, o amor também pode se perder pelo caminho. E que eu não me esqueça de viver o que eu escrevo. E que os meus pecados e loucuras sejam também perdoados. Meu nome é X e eu sou o X da questão.

O Apanhador de Sonhos (8º e 9º anos da tarde)
Sessão aberta: 16/11, às 20h, no Anfiteatro Picasso.
William Shakespeare dizia: “Somos feitos da mesma matéria com a qual são feitos os sonhos”. Então, quais são os seus? Na peça “O Apanhador de Sonhos”, os alunos do 8º e do 9º ano da tarde vão falar sobre os sonhos.